terça-feira, 11 de dezembro de 2012

moldei este poema numa obra em verso
neste abraço que te dou,moldei a minha 
entrega
 cinzelei a esperança numa onda grande de
 espuma
que murmura muito em segredo à um tempo
 a descoberto
chovem bátegas de silabas nas paginas brancas
do livro escrito  no vento,
voam palavras num esgar do sentimento
anda o amor apregoar coração dorido,nas revistas
 expostas nas bancas
chora saudade o talento  proscrito,sorrindo viçosa
a menina da janela
 que ata as tranças com fita amarela
 casas a florir jardins a sorrir numa quadra dimproviso
 como uma gaivota voando gaguejava a poésia 
trocou o leite pelo vinho e foi beber um branquinho
num sorriso coçado de desalento de bocejos amarelos
tombolas falsas
e o céu não é azul carrossel partido nas feiras da vaidade

 Pu-uky marqes.
im.. uky: marques
9/11/2011:

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